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ciência jovem

O A Casa de Açaí nasceu de um contexto em que o estímulo à ciência entre jovens e crianças já é uma tradição: os trabalhos do Clube de Ciências do Município de Moju (CCIM), que desde 1993 realiza ações para promover iniciação científica em escolas de ensino fundamental e médio de Moju e organiza feiras de ciências para premiação de projetos dos estudantes. Em 2017, quando Francielly Rodrigues e Danielle Pereira começaram a desenvolver um material de construção à base do caroço de açaí, o objetivo delas era participar da feira de ciências do município e ganhar credenciais para outras em todo Brasil, como a FEBRACE, em São Paulo, que foi onde conheceram Beatriz Cintra e, assim, começou a história do projeto A Casa de Açaí.

É por essa razão que toda a estrutura organizacional do A Casa de Açaí busca estimular a ciência entre os jovens e demonstrar que ela contribui para a reflexão não apenas escolar, mas também humana, no sentido da emancipação do indivíduo.  Assim, as atividades de pesquisa e desenvolvimento do projeto estão aliadas a objetivos didáticos e formativos e as oficinas que fazemos prezam pela colaboração entre estudantes de ensino superior de São Paulo e de ensino superior, médio e fundamental de Moju de forma a se valorizar trocas entre o que cada grupo tem a oferecer, sem hierarquia saberes. 

A maior expressão do nosso estímulo à produção científica é a parceria do projeto com o Laboratório de Materiais da FAUUSP, onde no começo de 2019 foi dado início a um grupo de pesquisa, desenvolvimento e extensão (GPD&E) com jovens pesquisadores universitários. Esse grupo é a frente acadêmica do A Casa de Açaí e fazem parte dele estudantes de graduação, a coordenadora do laboratório, a prof. Dra. Claudia Teresinha de Andrade Oliveira, e o professor Dr. José Baravelli, ambos do departamento de tecnologia da arquitetura. Entre oficinas e etapas anteriores das atividades na USP, já contribuíram diretamente com este projeto 16 jovens pesquisadores.

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