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urbanismo

Projetar componentes acessíveis, seguros e habitações-modelo visando à uma região específica é sinônimo de se pensar o direito à moradia dentro de um contexto bem delineado - no nosso caso, o de periferias amazônicas. Para tanto, é preciso entender as necessidades e adversidades do território para o qual se está propondo uma inovação, mapeando-o e estudando-o enquanto objeto de uma ciência que por si só  já é interdisciplinar.

 

Lidando diretamente com diferentes comunidades, o urbanismo enquanto estudo das relações sociais, políticas e ambientais de um meio surge, assim, como uma ferramenta para a compreensão dos desafios de uma região. Considerando a escassez de conteúdo que estuda Moju e suas comunidades sob essa perspectiva, a nossa estratégia foi, através de atividades em campo, mapear dinâmicas sócio-territoriais locais e propor levantamentos complementares que são conduzidos pelos participantes de Moju - esse trabalho é essencial para confirmar e gerar hipóteses de pesquisa, assim como para embasar o  trabalho do grupo.

 

O trabalho que realizamos ultrapassa a própria pesquisa e os seus temas: não havendo mapas atualizados sobre o território mojuense, o grupo decidiu criar, por conta própria, uma base cartográfica. Esse trabalho resultou em um mapa que será compartilhado com a Prefeitura do Município de Moju para que possa ser usado para fins didáticos e de planejamento de políticas públicas. 

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